28 fevereiro, 2010

E-commerce vira saída para pequenas e médias empresas

Mercado de PMEs recorre ao comércio online para sair da crise

O Brasil assistiu ao crescimento vertiginoso do comércio online nos dois últimos anos

O medo de investir na internet e um novo horizonte se abre para as pequenas e médias empresas. Segundo estudos do e-bit, o comércio eletrônico movimentou R$ 2,3 bilhões no Brasil no primeiro trimestre de 2009, 25% maior em relação ao mesmo período em 2008 e 32% superior em relação a 2007.

Conforme pesquisa da Price Waterhouse Coopers, o investimento mundial em entretenimento e mídia atingirá US$ 1,6 trilhão em 2013, com um ritmo anual de crescimento relativamente moderado, de 2,7%. O relatório Global Entertainment and Media Outlook, também divulgação esta semana, revela que a migração para o entretenimento digital se acelerará à medida que as empresas buscam por mais eficiência em publicidade e distribuição, em meio à crise, e os consumidores procuram por mais controle sobre o conteúdo e mais valor.

Segundo Leonardo Bortoletto, diretor da Web Consult, especializada em negócios e soluções virtuais em Belo Horizonte, o empreendedor está percebendo a importância da rede mundial de comunicação para vender e que marketing é importante para qualquer negócio, independentemente, do tamanho da empresa.

"Marketing em qualquer ambiente, quer seja no mercado real ou virtual, dá resultados. Na internet, por exemplo, as ações geram um efeito multiplicador e em curto espaço de tempo", afirma.

A Pizzaria Mangabeiras passou a vender pizzas pela internet desde outubro. Os pedidos chegam a 700 por mês via e-mail, registrando um crescimento de 500% entre dezembro e abril. O investimento da Policenter na internet ampliou a demanda pelos serviços em 30%.

O acesso virtual dos brasileiros cresce diariamente. O Brasil tem 41 milhões de internautas, liderando o ranking mundial de países com o maior tempo médio de navegação, cerca de 24 horas e 49 minutos. Em janeiro de 2009, 24,5 milhões de brasileiros utilizaram a rede a partir de conexões residenciais, representando um crescimento de 16% em relação ao mesmo período no ano passado.

O marketing digital ganha espaço entre empresários, de acordo com Bortoletto, porque a internet leva para dentro de casa uma infinidade de oportunidades. Até então, muitas pessoas ainda acham que a rede somente serve para enviar e receber e-mails. Se trocar a casa pelo escritório, as oportunidades triplicam, pois dentro das empresas e de forma estratégica, é possível extrair da internet recursos muito eficientes e baratos para garantir uma comunicação mais eficaz com cliente e consumidor.

"Site por si só não gera negócios. Trata-se somente de um espaço para o internauta conhecer mais sobre a empresa. O endereço eletrônico pode ter mais objetivos que somente informar, como por exemplo ser uma ferramenta para que as pessoas descubram a empresa com um melhor posicionamento em sites de buscas, tendo a opção de comprar e conhecer melhor produtos e serviços", explica Bortoletto.

Uma campanha de marketing digital começa pelo levantamento do público-alvo da empresa, do que o consumidor precisa, o que o emociona na internet. Já, para quem possui um site, nem sempre é necessário modificar tudo. Afinal, algumas alterações estratégicas de conteúdo podem melhorar os resultados do projeto online.


Fonte: Msn Tecnologia

Um comentário:

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